Cotrijal segue apoiando produtores rurais em busca de soluções para o endividamento do setor 1y3o3t

Manifestações seguem em todo o estado após aprovação de resolução do CMN 1c2w23

Terça-feira - 03 de junho de 2025 3hf5x

Imagem notícia O setor defende que ainda é preciso desburocratizar o processo e ampliar o o à renegociação | Foto: Divulgação Cotrijal

A Cotrijal segue ao lado dos produtores rurais gaúchos em busca de soluções para o endividamento do setor, dialogando com os entes federativos e participando ativamente das manifestações que estão sendo realizadas em todo o estado.

Na sexta-feira (30), a cooperativa foi representada pelo vice-presidente Enio Schroeder, além de superintendentes, gerentes de unidades de negócios e colaboradores de diferentes áreas. “Essa é uma luta muito justa do produtor rural pois nós tivemos muitas dificuldades nos últimos anos no Rio Grande do Sul devido às frustrações de safra. Precisamos que o produtor seja ouvido e tenha seus pleitos atendidos”, ressaltou Enio Schroeder no protesto realizado em Tio Hugo/RS.

Resolução aprovada 3n496r

Na quinta-feira (29), o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou, por meio da Resolução CMN nº 5220, as instituições financeiras a prorrogarem as dívidas bancárias dos produtores rurais gaúchos por até três anos. A medida é voltada aos produtores que registraram prejuízos de safra em função da estiagem registrada no início deste ano.

A renegociação fica limitada a 8% do saldo das parcelas das operações de custeio contratadas com equalização de encargos financeiros pelo Tesouro Nacional em cada instituição financeira previstas para vencimento no ano.

O prazo para pagamento das operações de custeio prorrogadas pode ocorrer em até três anos e as parcelas de investimento com vencimento em 2025 podem ser prorrogadas para até um ano após o vencimento contratual. 

Conforme orientação do Ministério da Agricultura e Pecuária, os produtores rurais devem solicitar a prorrogação às instituições financeiras, sendo necessário comprovar a perda da produção e a incapacidade de pagamento nos prazos contratuais.

Apesar dos avanços com a aprovação da medida, o setor defende que ainda é preciso desburocratizar o processo e ampliar o o à renegociação das dívidas. Por isso, a cooperativa segue apoiando as manifestações.

Autor

Assessoria de Imprensa Cotrijal 28443s

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